DOS LIVROS

DOS LIVROS “INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FILOSOFIA” E DO “11:11 – ABERTURA DOS PORTAIS” (Alguns trechos mais interessantes).

O espírito humano é um gigantesco sintetizador

Sua capacidade de síntese cria o mundo tal como o conhecemos

Nós fazemos a coerência do universo

Com a nossa maneira de ver e sentir as coisas

O rádio é uma extensão do ouvido

A televisão é a extensão do próprio pensamento

O telefone é uma extensão da voz

A imprensa é uma extensão da palavra

A roda é a extensão dos pés

O televisor é o tambor tribal

A roupa é uma extensão da nossa pele e tato

A imprensa é um veículo da sociedade

A verdade se identifica com os números

Para Pitágoras, o número era a essência de todas as coisas

 “Se desprezarmos as características particulares da traíra, da tainha, da garoupa e da sardinha...”

“Se a riqueza fosse uma condição para a felicidade, então os homens viveriam tanto mais felizes quanto mais ricos fossem.”

“É falso que os homens sejam tanto mais felizes quanto mais ricos”.

“Logo, é falso que a riqueza seja a condição essencial à felicidade.”

“A civilização não nos trouxe a felicidade”.

É curioso notar que, quando se diz a alguém “você está falando demais”, a pessoa mentalmente formula seu contrário: “vou ficar absolutamente calada”. Isto, efetivamente, no caso de aceitar a observação. Há dentro de cada ser, forças de direções opostas: umas que lutam por conservá-la no estado onde está e outras que o empurram para sair desse estado.

            Assim, podemos dizer; há forças que afirmam o ser e forças que o negam.

            O objeto pode ser visto como uma síntese da afirmação (tese) e de sua negação (antítese).

Assim, um ser é, ao mesmo tempo, ele próprio e seu contrário. Em outros termos, é algo que contém seu contrário.

Coisa alguma fica o que é. Coisa alguma permanece como está.

Se só houvesse vida, em seu estado puro, não poderia existir a morte; do mesmo modo, se a morte fosse “total”, seria impossível sair dela qualquer forma de vida. Assim, a marcha da vida é para a morte e, por sua vez, um ser morto entra num processo que termina por produzir novas formas de vida.

           

“É em torno dos descobridores de valores novos que o mundo se move no seu giro eterno.”

                        Nietzsche (em Assim Falou Zaratustra)

“O homem age impulsionado por necessidades de sobrevivência, para satisfazer seus apetites e desejos, pela necessidade de crescer como pessoa ou de sobrepujar-se  aos outros. Nesta batalha, luta, foge, blefa, perde, ganha, algumas vezes sucumbe. Em toda sua ação, está sempre perseguindo algo valioso para ele. Certamente se determinará para aquela opção que se apresentar como mais valiosa”.

O Sublime nasce da exacerbação do Belo. O Bonito é a forma diminuída do Belo. O Lírico é a Sentimentalização do poético. O Épico é o engrandecimento do poético. O Poético é a estética do Belo.

Obs.: Todas as frases acima foram extraídas do livro Introdução ao Estudo de Filosofia.

...quando chegam ao topo, o processo é repetido freqüentemente... excitamento, alegria, sentimento de admiração, respeito e temor, dúvida, medo, terror e depois, posteriormente, comprometimento. (11:11 – pág. 116)

“Confie em si mesmo”. Confie em suas próprias percepções e nos mais profundos estímulos de seu coração. Você nunca será conduzido ao erro. Não se permita ser conduzido de volta, nunca mais. Leve a sério, produza sua coragem, abra suas asas largamente e salte! (11:11 – pág. 118).

...confiança, sinceridade e respeito. É quando o próximo nível de trabalho começa.

...nosso serviço à humanidade.

...um nível de consciência que agora está fácil de obter. (11:11 pág. 126)

“O tempo é simplesmente uma energia”. “Ela está constantemente se movendo e flutuando como o vento.” (11:11)

“Quando paramos o tempo e nos movemos para o Não-Tempo, automaticamente nos movemos para a mais elevada consciência da Realidade Maior.”

“Quando estamos em um estado de Não-Tempo, não significa que os relógios parem de fazer tique-taque; eles não param. Mas o tempo deve se estender ao infinito.” (11:11 – pág. 144)

...camada de vermelhos vibrantes, laranjas derretidos, amarelos dourados e brilhantes magentas, que reluziam juntos como relâmpagos. (11:11)

...o grão de areia incrustado na ostra de nossos seres, que estimula nossa pérola da lembrança a se expandir e crescer... (11:11-pág. 147)

...quando o céu lentamente abraçava em si mesmo os matizes mais profundos da noite...

...ternamente saboreando suas lembranças... (11:11 – pág 148)

...o brilho da Lua representa a reflexão da Luz.

Não-Tempo: Começamos por parar o tempo, pois o estado de Não-Tempo é a medida (ou medição) da Realidade Maior. Para parar o tempo coloque suas mãos juntas na posição de prece. Sinta que o tempo está em suas mãos. Então pegue suas mãos e lentamente afaste-as, mantendo as palmas viradas uma para a outra. Quando estende o tempo entre suas mãos, concentre-se na energia que está estendendo. Quando sentir o tempo aberto amplamente, vire suas mãos para fora e pare o tempo. Sinta a diferença entre os estados de tempo e Não-Tempo. Quando você tornar-se mais familiarizado com o Não-Tempo, começará a viver sua vida neste estado. (11:11 – págs. 153-154)

...nós existimos em um estado de Não-Tempo e Não-Espaço. No Não-Tempo cessamos a ilusória passagem do tempo e expandimos para o exterior até aquele eterno instante do para sempre. Ele contém passado, presente e futuro fundidos na Unidade. Existe somente o agora... Dentro de Não-Espaço todas as fronteiras dissolvem dimensões, planos, oitavas, domínios, esferas em uma ondulante Unidade que contém ilimitadas possibilidades. (11:11 – pág. 128).

“Para poder ver o invisível.

Simplesmente olhe onde o invisível costuma estar.

Agora, aumente seus parâmetros.

Olhe mais longe.

Olhe mais amplamente. Muito mais amplamente. E você poderá captar um lampejo de sua verdadeira vastidão.

O invisível é para ser encontrado. Em uma escala infinitamente maior do que a previamente imaginada.

“A vida na Terra é uma gloriosa aventura.”

“Para tudo que morre, alguma coisa nova renasce.”

“Para falar simplesmente: quando você deparar-se com uma necessidade de renúncia, renuncie completamente. Deixe partir absolutamente tudo. Não há nada que precise ter medo de perder, pois aquilo que verdadeiramente lhe pertence, tudo que ressoa com a Mais Alta Verdade de seu ser, permanecerá! Por que persistir com alguma coisa menor? É simplesmente uma decisão de escolher o Maior sobre o menor, o que é parte do processo de nos tornarmos livres da dualidade. Mesmo relacionamentos “bem-sucedidos” estão sentindo necessidade de deslocar suas uniões mais elevadas de consciência, de maneira a continuar a crescer e a evoluir.

Nós, verdadeiramente, não temos nada a temer. Mais importante do que a morte é o nascimento que segue. E esse renascimento é inevitável, pois cada conclusão é “sempre” seguida por um novo recomeçar. Aprenda a morrer livremente, deixando partir qualquer resistência, pois assim você poderá mover-se rapidamente para um novo começar.

Processos de morte nunca são engraçados ou fáceis; contudo, com maior compreensão nós podemos ultrapassá-los rapidamente.

                        Solara Antara Amaa –Ra

Se não tivéssemos problemas financeiros, amorosos, familiares e de saúde, que monotonia seria a nossa existência!!!

              André Maurois